Segue o link da matéria que fiz o comentário no post anterior:
http://www.clickric.com.br/ric.com/videos_busca_player.asp?id_cat=2&data=19/04/2010&estado=sc&id=7233&estado_sel=sc
Lenbrando que a diretora da Aprablu, Bárbara Lebrecht, continua internada no Hospital Santa Catarina. Ela fraturou o fêmur e vai fazer uma cirurgia ainda hoje.
As demais pessoas agredidas já foram liberadas do hospital e fizeram na manhã de hoje um exame de corpo de delito.
O tom inicial da reportagem soou-me bastante parcial e irresponsável, sugerindo que a culpa da agressão foi dos manifestantes, e não da puxada de cavalos em si (ou dos criminosos). "Tudo corria bem, até que representantes de entidades de proteção aos animais fizeram um protesto, que acabou em confusão."
ResponderExcluirSem comentários para uma frase triste como esta. É por isso que eu duvido e perdi a fé na Justiça brasileira como um todo. Depois estes mesmos indivíduos (que apoiam e promovem as puxadas) vem falar de Deus, e nos ensinar sobre amor.
Concordo!
ResponderExcluirNenhum tipo de violência se justifica. O maior prejudicado neste episódio lamentável de covardia e truculência é o povo amigo, acolhedor e esforçado, que as 8 da manhã já está trabalhando para manter a cidade mais bonita de Santa Catarina, quem sabe do mundo.
O povo pomerodense em sua maioria é correto por seguir fielmente sua religião, e não pode ser prejudicado por uma minoria de selvagens que vem denegrir a cultura alemã insistindo em açoitar e maltratar cavalos, obrigando-os a puxar toneladas.
E na mesma cidade temos as lindíssimas charretes, com os cavalos tratados com todo carinho.
É hora das autoridades darem mais valor ao colono, a sua maneira simples e sábia de tratar os cavalos nas charretes e colocar, literalmente, um freio nas puxadas.
E os cavalinhos?
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